Ser Templário
A OSMTHU preocupa-se com o desenvolvimento de seus membros através do aprendizado de seus princípios, na busca pela plena felicidade e Iluminação, bem como, preocupa-se também em abrir a eles as portas do crescimento através de seu desenvolvimento social.
Um verdadeiro templário é aquele que aprendeu a viver seu lado esotérico (interior) e, também, a ser um exemplo em sua vivência exotérica (exterior). Desta forma, os templários são orientados a sempre manterem um serviço devotado e voluntário de beneficência, para que aprendam a doar sempre um pouco de si ao próximo.
Da mesma forma, todo templário deve conviver e preservar a Natureza, nossa Grande-Mãe, para que possa continuar a desfrutar de todos os bens que ela pode oferecer. Deve aprender a ser importante em seu ambiente de convivência principalmente porque será conhecedor de si mesmo e dominará seus defeitos, uma vez que desenvolverá suas virtudes.
Assim, os templários aprendem a ser pessoas de valor para a coletividade e não somente simples passantes que ficam a mercê das ondas turbulentas da sociedade conturbada. Eles passam a ser o agente da ação e não seres passivos dominados por ela.
Uma das formas de serviço místico-espiritual templário é o sistema de auxílio à distância, formado por templários escolhidos com o rigor necessário e que se reúnem para um desprendimento em favor daqueles que vêm em busca de conforto físico e espiritual.
Assim, a OSMTHU com o intuito de reunir pessoas de bem, preparando-as para que mais tarde possam ser nobres cavaleiros ou damas que empunharão simbolicamente suas espadas com fervor e dedicação, em prol da nobre causa de mais uma vez se tentar erguer uma sociedade simples, pura e formada por seres nobres, justos e fraternos.
Sabemos que muitos já possuem em seu coração a chama sagrada do Templo, trazida de experiências em outras épocas. Desta forma, em caso de dúvida, deve-se abrir espaço no coração para que esta chama possa crescer e mostrar o verdadeiro sentimento de um cavaleiro templário, e então, eventualmente, se poderá lembrar que talvez um dia já se tenha estado junto à Ordem no campo de batalha e o sentimento de agora é somente o convite do coração para que mais uma vez se possa retornar à luta.
Caso ainda não se tenha tomado consciência desta causa, pode-se iniciar assim mesmo esta batalha, pois mais tarde poderá se ter a certeza de ter realizado o Bom Combate, e assim então, se poderá ser considerado verdadeiramente uma irmã ou um irmão do Templo…
Non nobis Domine, non nobis, sed nomine Tuo, da gloriam !